domingo, junho 05, 2011

Trajes Indecentes na Igreja.

Quem quer pregar isso nos Sermões?

Cada vez mais comum nas Igrejas.

Qualquer Celebração de Casamento é comum

Que pastores temos que não conseguem dizer nada a respeito ???

Estamos enxergando demais??? Seria isso??
O objetivo do presente artigo é para o homem e a mulher, principalmente estas, já que por elas é que tem se descuidado no modo de vestir conforme se mostrará. Nem é para os que freqüentam Igreja apenas, mas vamos passar na Igreja primeiro.
Chega o fim de semana, Igrejas lotadas, pessoas que nunca se vêem na Igreja aparecem do nada. Aparecem as mulheres de 15 a 40 e tantos anos usando a última roupa da moda, como aquela em que a metade de cima das costas é descoberta e a parte de baixo coberta, que ao se encostar no banco da uma impressão de estar com o tronco todo descoberto. E esta mesma moda de colocar os ombros para fora e braços descobertos, em que o olhar de cada homem imagina estar vendo uma mulher de biquíni. A atenção então da Missa na cabeça do homem sai de um lugar e vai para outro.
Imaginem onde Jesus se faz presente, no altar ou no sacrário, aparecem então no Templo Sagrado (Igreja) pessoas com roupas para chamarem atenção e para que o sexo oposto veja sua sensualidade, e seu atributo físico modificado na academia, quando Jesus expulsou os vendedores do templo não foi diferente, estavam profanando um lugar santo, praticando um mundanismo. Porque está escrito: “Não ameis o mundo nem o que há no mundo. Se alguém ama o mundo, não está nele o amor do Pai. Porque tudo que há no mundo – a concupiscência (cobiça) da carne, a concupiscência dos olhos e o orgulho da riqueza – não vem do Pai, mas do mundo.” (1Jo 2,16) Ora se uma pessoa coloca uma roupa elegante outras pessoas do mesmo sexo cobiçam em querer possuir aquela roupa da última moda, enquanto as pessoas do sexo oposto, o homem na maioria das vezes, cobiça quem está vestindo a roupa e quanto para o corpo físico aquilo atrai. E acaba cometendo o pecado grave do nono mandamento:
Eu, porém, vos digo: todo aquele que lançar um olhar de cobiça para uma mulher, já adulterou com ela em seu coração.” (Mt 5,28)
Diante de tanta moda herdada de gerações e cada uma mais diferente da outra, a mulher ou o homem ficam sem saber o que usar quando pensam em querer agradar a Deus desde ir para uma festa até ao ir para uma Missa. Diz em Romanos: “E não vos conformeis com esse mundo, mas transformai-vos, renovando a vossa mente, a fim de poderdes discernir qual é a vontade de Deus” (Rm 12,2) E quem está com coragem para não se conformar com as modas do mundo e se esforçar em pensar com a vontade de Deus? Ainda acham que se deve observar os modos apenas quando se vai a Missa, quando na verdade o pecado do desejo carnal se manifesta no homem principalmente quando se está numa festa pública.
No catecismo da Igreja Católica diz: “O pudor inspira um modo de viver que permite resistir às solicitações da moda e à pressão das ideologias dominantes.” (2523 CIC) Estamos mesmo aderindo às modas e ideologias dominantes?
Há pessoas que não tem um critério objetivo definido sobre qual nível de roupa usar e diz: “não vamos nos vestir a ponto de ficar nus, mas também não precisamos se vestir como um freira”, esse argumento subjetivo não diz nada ainda, não tem critério nenhum sobre o que seria agradável ou não a Deus que se vestisse, saibam, pois as mulheres que os homens são muito “fracos” e não podem ficar vendo sempre as partes glúteas da mulher, mostrada por uma calça justa, e que é tão explorada pela mídia. As mulheres não sentem isso, porque só o homem consegue ver tais partes do corpo da mulher com concupiscência, o desejo carnal. Já que estas partes do corpo já são tão mostradas abertamente pela propaganda da mídia (eles sabem que isso atrai), porque mostrarmos de modo claro essas áreas usando calças justas, apertadas e finas?
Que nesse questionamento de qual roupa usar, não sejamos parciais nem subjetivos, em um argumento do tipo: “me sinto bem assim” ou “problema de quem ver”. Sim o problema também é de quem ver e que vai cometer o pecado do desejo carnal (concupiscência), e assim a mulher por ter facilitado tal coisa pagará também. Quando se usa calças apertadas sejam elas jeans ou tecido mais fino o homem está tendo toda uma idéia da forma do corpo da mulher, é como se tivesse vendo a própria mulher de biquíni, ao usar o biquíni qual seria a diferença para o homem já que a forma toda já foi vista com a mulher usando calça? Sair na rua com saias justíssimas seria menos pecaminoso do que calças justas (coladas)?
Vejam o que São Paulo diz: “quero que as mulheres usem traje honesto, ataviando-se com modéstia e sobriedade. Seus enfeites consistam não em primorosos penteados, ouro, pérolas, vestidos de luxo.” (1Tm 2,9). Traje honesto, nesta passagem, não se refere a uma característica [subjetiva, vaga e indefinível] da roupa, mas se refere a um tipo específico [objetivo, preciso e definível] de roupa. “KATASTOLE” é a palavra grega que é traduzida como traje honesto. A definição literal da palavra é “PEÇA DE VESTIR COMPRIDA E FROUXA”. É com isto que podemos reavaliar nosso guarda-roupa! Porque realmente o corpo de uma mulher não está coberto com pudor usando uma calça comprida, mas com uma textura nova em forma de tecido.

1 comentários:

Unknown disse...

Toda vestimenta e todo assunto que desperta a atenção alheia para o erotismo, é uma inconsequência e um atentado ao pudor; este tipo de desregramento precisa estar ptevisto em lei; isto é, toda aberração precisa ser coibida. Qualquer espécie de libertinagem, licenciosidade e promicuidade pública deverá receber a devida correção, caso contrário, se estabelece a imoralidade pública e a desordem fica totalmente fora de controle. Aliás, a imoralidade em si está arraigada no coração do homem e da mulher, pelo que, a imoralidade não deve ser legalizada, mas coibida na forma da lei.

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